Me vem essa agonia
Num repente sem demais
De não te saber como
Quando, Onde
sequer só.
E custa a ponta do cigarro
-Cinza, a única certeza
Depreender-se pó resoluto
compacto nó.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Embolada virtual na qual tudo cabe, incluindo o preço do feijão
ATENÇÃO
A Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa (ainda) não vigora neste sítio.
O bom, o mau, a digitadora
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é
Forasteiros
Curto pacas
Amor
Recordar é viver
-
▼
2008
(39)
-
▼
dezembro
(31)
- Liquidez
- Lição dum belo homem ao calor da lareira
- Dutra*
- Predileção
- Condicional
- Breve*
- Pedagogia da Opressão
- Reminiscência Natalina
- DDD 021
- James, o homem de verdade - Segunda Parte
- Da tempestade
- Interpelação de Lídia Reencarnada*
- Desassuntagem*
- James, o homem de verdade - Primeira Parte
- Dos meus Cem Anos - II*
- Dos meus Cem Anos - I
- Ode ao Marasmo*
- Hamartia*
- Outrossim
- Arado de arrasto
- Castidade
- Epifania
- Poema de ninar semente-idéia do meu filho*
- A Juarroz
- Profecia
- Justa da Infâmia Poética Medieval - I*
- Fração de Segunda
- Ciúme
- Merda*
- Ódio
- Catábase
-
▼
dezembro
(31)
Esclarecimento Final
Este sítio repudia José Serra e Rede Globo.
Do pó ao pó
ResponderExcluirdo pé ao pé
de Poe ao pão
linha reta
no chão
estico-ciclo.
R.