A toda sorte de garrafais
letras embriagadamente
biquinscritas em frágeis cascos
de papel
Náufragos seríamos
Éramos
Estávamos
De Lapa
De Rio
De Fato
De Porre
De Tudo
(e de sina também).
Não sou porto-seguro,
Sou pirata caolho.
Não és terra à vista,
és poeta, maneta.
*(jan./2003)
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