Frente à pontiagudice da lança
serena, multiplico:
somos tronco, pernas
e vaso.
Ecoa o gemido d’água turva,
denso fluido de escorrer
de inundar a concha acústica.
Chá de cadeira britânico
A morte, pontual,
evade pela improvável fresta de mim.
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Como assim azeite? Não entendi...
ResponderExcluirParabéns pelo teu blog, lindo e intelectualizado - todo poético!
Pena que de difícil entendimento pra mim ( muito de esquerda tbem).
Até mais.
Tá lindoooo Carol poético, vermelho adorei o Vão "somos tronco, pernas e vaso". Somos mesmo...
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