Disposto ao sacrifício expiatório,
Ao largo da efeméride, o suspiro
Do arcanjo sem lugar ao oratório
É canto sobre o qual ainda me estiro.
A pena, em qual gesto tão simplório,
Suspende-se ondulante ao papiro
E, acato ao uso do peremptório,
Preparo, aponto, fogo – eu atiro!
Não vão, entretanto, já suficientes
Detrás da mesa, tinta e evocação
Se pólvora maior se me abrasa
O ar e em espiralo inconsciente
Sou anjo e eu, cuja dita canção
Aleija mais que o farfalhar da asa...
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Mas... amiga,
ResponderExcluira sua rima não é pobre!
E olhe que não é fácil escrever um soneto
com pés e cabeça!...
E a menina fê-lo bem!
Beijoca